sábado, 10 de julho de 2010

Toy art

(by Marina)

Eu nunca cresci. Nem nunca vou crescer. Detesto. Aí que acho lindo bichos de pelúcia e brinquedos e quando deram a isso status de "toy art" achei que tinha a liberdade pra fazer o que eu quisesse. Uma vez, uma criança veio aqui em casa e eu fiquei feliz que ela tinha brinquedos ao alcance das mãos. (Mas odiei quando ela começou a colocar na boca, principalmente porque antes dos brinquedos ela tinha colocado uma bala sete belo no mesmo orifício. Eca. Crianças com menos de 5 anos são sarnas demais depois de 15 minutos. As com mais de cinco eu amo. TODAS.)

Bom, em casa tenho pouca coisa que possa ser considerada "toy art" (mentira. Não tenho nada), mas tenho alguns brinquedos. Tenho o Snif, um cão que todas as pessoas com mais de 20 (25? Quase 30?) anos de idade vão lembrar. É do meu marido, mas desde que ele trouxe pra casa, adotei.


Embaixo dele está a Matilda, uma tartaruga de pelúcia que, num acesso de insanidade mental, comprei pra dar de presente pro marido (então namorado) que morre de rinite. Depois de ter ficado, tipo, 5 anos trancada no guarda-roupa da casa da mãe do marido, hoje ela tem uma vida feliz servindo de apoio para os pés. (Podem falar o que for, não troco Matilda por pufe nenhum nesse mundo. (Afirmação categórica que tende a me levar pra contradição em breve.))

Móbile de pinguins. Dane-se que não são Toy Art, são recheados da mesma forma que bichos de pelúcia.

Conjunto de saleiro e pimenteiro, que ganhei da Maíra. Vocês sabem de onde são, mas não vou fazer propaganda porque ela pagou com o rico dinheirinho dela.


Esse Pato Donald consta também entre os primeiros brinquedos do marido (notem pela sujeira encalacrada na carinha do pato). Mora na estante, ao alcance de qualquer neném na fase oral.


E, por fim, um close (hauhauah) da minha estante marfim (não mostro inteira nem a paulada braba) cheia de jogos e inclusive com uma corda rosa (das princesas) pra brincar com quem vier aqui em casa. (O Vire a Mesa é da mesma época do Snif, e tá quase todo completo, e temos uma criança amiga (com 9 anos de idade, que fique claro) que ama brincar com ele.)


Até penso que, se eu tivesse mesmo toy arts, que são caras e tudo o mais, não ia deixar as crianças brincarem com elas... Mas com meus brinquedos, eu deixo!

2 comentários:

  1. Meu quarto de solteira era quase um quarto de criança. Casei (fui morar com marido-namorado) e, na casa dele tudo era muito adulto, menos nós dois! Hoje, com filho de 5, a casa é cheia de brinquedos e jogos. Amamos os jogos! E brincamos, rimos, nos acabamos!!! Bichos de pelúcia foram proibidos pelo alergista, mas sempre aparece algum novo. A Matilda é linda e deve ser ótima para os pés.
    Saudades do snif. Foi um daqueles brinquedos que eu desejei, mas não tive... Em compensação tinha a Quem me quer, a bebezinho, a coleção da moranguinho, com casa e balanço da árvore... Coisa boa ser criança! Para sempre!!!
    Beijos.

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  2. Hahahahah pensei que fosse a única, tenho várias tartarugas de pelúcia sobre a casa e vários jogos na gaveta do rack! Não adianta, eu não consigo me livrar delas, eu amo tudo hehehehe
    P.S.: Adorei conhecer a Matilda!!!
    Bjus, Lu

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